Sem muitas escolhas-

Estou mudo, em meio a esse sarcófago de ilusões,
Me sinto preso a coexistência passiva e distante de minha alma gêmea,
Talvez eu só saia desse estado de coma amoroso
Quando a minha imaginação se consumar na realidade,
Ou quando não houver mais, fôlego de vida em meus pulmões,
E considerando a minha situação atual, a segunda opção é mais provável.
Porém, essa é uma parte de mim sobre a qual eu não pretendo comandar,
A menos que essa dor impluda, tudo que existe dentro de mim,
E não me sobre mais nada, nada pelo que viver.